GÊNERO E RAÇA
Duas entre 215 candidaturas coletivas registradas no Brasil foram eleitas: o que houve?
Bárbara Lopes Campos e Mariane dos Santos Almeida Costa Publicado no JOTA As eleições de 2022 foram as primeiras realizadas após a aprovação, pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), da menção do grupo ou coletivo de apoiadores no registro do nome de urna do...
ler maisO que está em jogo: o resultado das eleições para as mulheres*
Clara Araújo, Lucas Okado e Marcus Chevitarese Publicado no Nexo Jornal Os resultados das eleições para a Câmara dos Deputados e assembleias legislativas sugerem que as pressões das mulheres e as legislações aprovadas entre 2018 e 2022 estão surtindo...
ler maisEleições, gênero e raça: o que o pleito de 2022 nos ensina?
Carlos Machado, Pedro Paulo de Assis, Danusa Marques e Viviane Gonçalves Freitas Publicado no Congresso em Foco Na avaliação da qualidade da representação política, muitos aspectos destacam-se, como prestação de contas, estratégias, agenda política e bancadas...
ler maisContra as armas, por um Estado presente: Pautas de evangélicos de esquerda nas eleições
Priscila Zanandrez e Priscila D. Carvalho Publicado no Jota Se não é novidade a crescente importância de eleitores e políticos evangélicos no Brasil, a campanha eleitoral de 2022 parece ter tornado mais visível a existência de diferentes posicionamentos políticos...
ler maisEleições 2022: novas regras e as chances das candidaturas negras
Cristiano Rodrigues Congresso em Foco As eleições de 2022 são marcadas pela aposta no aumento da competitividade de candidaturas negras e possibilidade de criação de uma bancada negra no Congresso Nacional. Neste texto busco analisar as razões por trás desse...
ler maisPerfil ocupacional de candidaturas ao legislativo: classe, raça e gênero importam
Viviane Gonçalves Freitas, Flávia Biroli e Pedro Paulo Assis Publicado no Jota Desigualdades persistentes podem marcar a representação política. Isso ocorre quando as vantagens acumuladas socialmente se transformam em recursos políticos simbólicos e materiais. Esses...
ler maisEleições 2022: candidatura feminina é igual em qualquer lugar?
Carlos Machado, Pedro Paulo de Assis, Viviane Gonçalves Freitas e Danusa Marques Discutir as condições de disputa eleitoral para mulheres, a partir da dimensão territorial, nos exige articular a desigualdade de gênero ao contexto local da concorrência política....
ler maisNovas regras eleitorais nas eleições de 2022 e as chances das candidatas
Clara Araújo, Lucas Okato e Marcus Chevitarese* Nos últimos anos foram aprovadas leis visando tornar as cotas de gênero nas candidaturas legislativas mais eficazes. Foram instituídas ainda regras destinadas a reduzir a fragmentação partidária. Em 2021 foram...
ler maisA aposta dos partidos nas candidaturas femininas para a Câmara dos Deputados
Carlos Machado, Danusa Marques e Viviane Gonçalves Freitas Pubicado na Carta Capital Um dos dilemas para entender a dinâmica eleitoral no Brasil está em como analisar um sistema partidário tão fragmentado, ou seja, com uma alta quantidade de partidos políticos...
ler maisOs tons femininos na eleição em Pernambuco
Priscila Lapa e Luciana Santana* Publicado na Revista Nordeste O cenário da disputa para o Governo de Pernambuco em 2022 não traz exatamente novidades no que tange ao número de mulheres candidatas. Dos dez postulantes, três são mulheres: Marília Arraes...
ler maisPerfis de gênero nas eleições: idade, conjugalidade e escolaridade
Flávia Biroli, Marlise Matos e Breno Cypriano* Publicado no Congresso em Foco Em 2022, as mulheres são 35% das pessoas que se candidataram à Câmara dos Deputados, um aumento tímido em relação aos 32% de 2018 e 29% de 2014. As mulheres negras, o grupo demográfico mais...
ler maisSobrerrepresentados: os candidatos policiais e militares nas eleições de 2022
Pedro Paulo Assis, Flávia Biroli e Viviane Gonçalves Espelhar a população. Em tese, essa é a ideia que fundamenta o método das eleições de parlamentares para a Câmara dos Deputados e para as Assembleias Legislativas. Eleições proporcionais visam,...
ler maisGênero no debate: o que mudou?
Flávia Biroli* O primeiro debate das eleições presidenciais de 2022 foi atravessado por questões de gênero. Mas para quem pesquisa a política da perspectiva das mulheres, não há debate ou eleição que não seja. A pergunta é porque agora até os mais desavisados parecem...
ler maisA ausência de negros marca a presença do racismo estrutural no primeiro debate presidencial nas eleições de 2022
Carla Rosário e Ana Luísa Machado de Castro Publicado no Mídia Ninja Pela primeira vez em uma eleição brasileira negros são a maioria entre os candidatos. No entanto, entre os cargos de maior poder como a Presidência, a Vice-Presidência, Governador(a) e Senador(a),...
ler maisO que está em jogo nas eleições 2022: gênero e raça
Para que o sistema político brasileiro seja menos injusto e desigual, é preciso cobrar compromissos dos partidos, que são o ponto organizador das disputas eleitorais Flávia Biroli*, Danusa Marques**, Carlos Machado*** Publicado no NEXO A política é historicamente...
ler maisFlávia Biroli
UnB
Flávia Biroli é doutora em História pela Unicamp (2003). É professora do Instituto de Ciência Política da UnB, pesquisadora do CNPq e presidente da Associação Brasileira de Ciência Política (2018-20). É autora, entre outros, de Gênero e desigualdades: limites da democracia no Brasil (Boitempo, 2018) e Gênero, neoconservadorismo e democracia (com Maria das Dores C. Machado e Juan Vaggione, Boitempo, 2020).
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Currículo Lattes
Carla Rosário
INCT IDDC/ UFMG
Mestre e Doutoranda em Ciência Política (UFMG). Graduada em Gestão Pública (UFMG) com intercâmbio na Universidad Mayor, Real y Pontifícia de San Francisco Xavier, Bolívia. Pesquisadora do Projeto de Democracia Participativa e do INCT/IDDC. Pesquisa crise da democracia e os mecanismos de reprodução das desigualdades de gênero e raça no Brasil.